segunda-feira, novembro 10

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Operação da PF contra o PCC envolveu figurões da Faria Lima. Banqueiros e personagens do mercado financeiro foram alcançados pela investigação. A operação visa combater a lavagem de dinheiro e a evasão fiscal de grupos criminosos, incluindo o PCC. Alguns dos envolvidos têm relação com empresas que fizeram negócios com o governo ou agiram em áreas estratégicas, como energia e infraestrutura. A investigação é uma das maiores da história do país e visa desmantelar a rede de lavagem de dinheiro e evasão fiscal dos grupos criminosos.

A Controladoria-Geral da União (CGU) está preparada para abrir processos contra 38 entidades que permitiram descontos indevidos de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Essas entidades, incluindo bancos e empresas de serviços, foram identificadas por fazerem parte de uma fraude em larga escala. A CGU investigou a situação e encontrou indícios de que essas entidades lucraram com os descontos ilegais. Os processos visam responsabilizar as entidades envolvidas e recuperar os valores indevidamente descontados dos aposentados e pensionistas. A lista das 38 entidades será divulgada, permitindo que os cidadãos verifiquem se suas contas foram afetadas pela fraude.

O advogado Cleber Lopes afirmou que seu cliente, conhecido como “Careca do INSS”, vai à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPMI) sobre a pandemia e pedirá habeas corpus ao Supremo Tribunal Federal (STF) para não ser obrigado a falar. O Careca do INSS é um dos lobistas investigados pela CPMI por supostamente ter recebido vantagens indevidas durante a pandemia. Lopes garante que seu cliente irá à comissão e que o habeas corpus será pedido para garantir seus direitos. A decisão de apresentar-se à CPMI é um sinal de que o Careca do INSS está disposto a colaborar com as investigações, mas também busca proteger suas prerrogativas como cidadão. A situação está sendo acompanhada por analistas políticos e jurídicos, que observ

Ex-deputado Valdir Rossoni é acusado de empregar fantasma em seu gabinete na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep). A funcionária fantasmando era mãe do chefe de gabinete do ex-presidente da Alep. O caso revela irregularidades e possíveis fraudes no uso de recursos públicos. O valor total de R$ 520 mil é o montante que o ex-deputado deve devolver ao estado por conta dessa irregularidade. A denúncia faz parte de uma investigação mais ampla sobre a gestão do ex-presidente da Alep, Valdir Rossoni.